★ ★ ★ Professora da Una Itumbiara, que integra o ecossistema Ânima Educação, explica que uma das principais dificuldades de diabéticos e intolerantes à lactose nas festas juninas, são os cardápios repletos de carboidratos, especialmente a Sacarose...
Quadrilhas, bandeirolas, correio elegante e fogueiras, são itens fundamentais nas populares festas juninas, mas para muitos o destaque principal fica por conta das comidas e bebidas típicas da época. Apesar de encantarem o público, essas delícias muitas vezes possuem nutrientes que não podem ser consumidos por pessoas com diabetes e intolerantes a lactose. Para garantir que todos curtam uma das datas comemorativas mais celebradas do Brasil, confira algumas dicas que podem ser adotadas na hora de elaborar os tradicionais pratos.
Maira Chiquito Alves, professora da Una Itumbiara, que integra o ecossistema Ânima Educação, explica que uma das principais dificuldades de diabéticos e intolerantes à lactose nas festas juninas, são os cardápios repletos de carboidratos, especialmente a Sacarose.
“Isso requer cuidado para pacientes que possuem diabetes. O milho, por exemplo, é um ingrediente muito presente nas comidas típicas e rico em fibras, mas nos pratos da época normalmente é utilizado no preparo de alimentos que contêm creme de leite, leite de coco, leite condensado, manteiga, margarina e açúcar, que podem ser prejudiciais”,
pontua ela.
Como adaptar as típicas receitas juninas
Apesar dos preparos tradicionais serem os mais conhecidos e populares, Maira reforça que uma das festas mais aguardadas pelos brasileiros pode e deve ser aproveitada por pessoas com restrições alimentares.
“Para os diabéticos, o cardápio típico de festa junina, recheado de preparações ricas em carboidratos refinados e gorduras, reforça a importância de substituição de alguns ingredientes nas preparações tradicionais. Em relação aos intolerantes a lactose, eles também apresentam dificuldades com pratos típicos, pois alguns alimentos como canjica e doce de amendoim possuem lactose em sua composição, em contrapartida os intolerantes podem consumir milho cozido, pipocas e caldos sem a presença de queijo e leite, ou ainda podem fazer substituições dos ingredientes presentes nas receitas”,
explica ela.
Para as pessoas que possuem diabetes (mais de 13 milhões de brasileiros segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes), ou são intolerantes a lactose (53 milhões de pessoas de acordo com o Instituto Datafolha), a especialista compartilha algumas receitas adaptadas, confira:
Receita de canjica Diet para diabético:
Ingredientes:
- 400 de milho natural em grão cru;
- 4 copos de leite desnatado;
- 4 colheres de sopa de adoçante culinário;
- 1 colher de sobremesa se manteiga;
- 2 colheres de sobremesa de amido de milho:
- Casca de uma laranja;
- Canela para polvilhar;
Modo de preparo:
Bata no liquidificador com dois copos de leite e passe por uma peneira. Junte o restante do leite e os demais ingredientes na sequência. Cozinhe em fogo branco até obter um creme. Divida em taças e polvilhe com canela.
Receita de arroz doce para intolerante à lactose
Ingredientes:
- 1 xícara de chá de arroz cru
- 2 ¼ xícara de chá de água
- ¼ xícara de chá de açúcar demerara
- 2 canelas em pau
- 6 unidades de cravo da índia
- 500 ml de leite de coco
- 1 xícara de chá de leite condensado de amendoim*
- Amendoim torrado ou paçoca esfarelada a gosto para servir
Modo de preparo:
Coloque em uma panela o arroz, a água, ¼ de xícara de açúcar, a canela e o cravo. Misture e cozinhe até a água secar. Acrescente o leite de coco e o leite condensado de amendoim. Deixe ferver por 5 minutos. Sirva acompanhado de amendoim torrado ou paçoca.
*Leite condensado de amendoim
Ingredientes:
- 1 litro de leite vegetal de amendoim (receita acima)
- 1 xícara de chá de açúcar demerara
Como fazer:
Misture os ingredientes em uma panela e mexa em fogo baixo por 1 hora até reduzir pela metade. Se continuar mexendo após esse período vai resultar em doce de leite.
Sobre a Una
Com 60 anos de tradição em ensino superior, o Centro Universitário Una, que integra o Ecossistema Ânima, oferece mais de 60 opções de cursos de graduação. Está entre os melhores centros universitários do país, pelo MEC, e é destaque na edição 2021 do Guia da Faculdade, iniciativa da Quero Educação com o jornal O Estado de São Paulo. Pelo ranking, a maioria dos seus cursos foi classificada positivamente. A instituição preza pela qualidade acadêmica e oferece projetos de extensão universitária que reforçam seus pilares de inclusão, diversidade, acessibilidade e empregabilidade.
Una, sua parceira de vida.
Quer saber mais sobre a Una, acesse: www.una.br
Sobre a Ânima Educação
Com o propósito de 'Transformar o Brasil pela Educação', a Ânima é o maior e o mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país com um portfólio de marcas valiosas e um dos principais players de educação continuada na área médica. A companhia é formada por uma comunidade de aprendizagem com cerca de 350 mil pessoas, composta por 321 mil estudantes e 18 mil educadores, distribuídos em 18 instituições de ensino superior e em mais de 400 polos educacionais por todo o Brasil. Integradas também ao Ecossistema Ânima estão oito marcas especialistas em suas áreas de atuação, como HSM, HSM University, EBRADI (Escola Brasileira de Direito), Le Cordon Bleu (SP), SingularityU Brazil, Inspirali e Learning Village, primeiro hub de inovação e educação da América Latina, além do Instituto Ânima.
Em 2021, a Ânima conquistou o 1º lugar no setor de serviços e ficou na 45ª posição no ranking das 150 empresas mais inovadoras do Brasil pelo Prêmio Valor Inovação –parceria do jornal Valor Econômico e a Strategy&, consultoria estratégica da PwC. Além disso, foi destaque no Guia ESG da revista Exame como uma das vencedoras na categoria Educação e conquistou, em 2019, o prêmio Mulheres na Liderança, na categoria Educação, iniciativa da ONG Women in Leadership in Latin America (WILL). Desde 2013, a companhia está na Bolsa de Valores, no segmento de Novo Mercado, considerado o de mais elevado grau de governança corporativa.
Fonte: GA COMUNICAÇÃO
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