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★ CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA - Cenoura, tomate e transporte: confira o que mais tem pesado no bolso dos brasileiros

Foto: (Reprodução) /GA Comunicação  



★  ★  ★   Com esse cenário, o público busca alternativas e práticas diárias para conseguir controlar os gastos...



Alimentação, transporte, energia e mais um conjunto de itens vem apertando o orçamento dos brasileiros nos últimos meses. De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado no início deste mês, a inflação não dá trégua e alcançou 11,30% no acumulado de 12 meses até março. O aumento salarial não acompanha os novos preços no mercado, e Maciel Rodrigues, professor da Una Catalão que faz parte do ecossistema Ânima Educação, aponta os produtos que ficaram mais caros e orienta a população sobre como equilibrar as contas.


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Maciel comenta que a taxa de 11,30% é a maior em 18 anos, e em comparação ao aumento de 2,2% do salário mínimo em 2022, atingindo um valor de R$ 1.212, um bom planejamento financeiro se torna ainda mais importante. 

“Percebemos que os itens que apresentam alta nos preços, são produtos ou serviços difíceis de se cortar do orçamento familiar, por isso, é preciso adaptação para tentarmos fechar as contas sem sofrer grandes impactos no estilo de vida”,
 destacou ele.

 O IPCA, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), listou os produtos que mais foram afetados pela inflação, confira os 20 primeiros:


Foto: (Reprodução) /GA Comunicação  


Maciel observa que a maioria dos itens faz parte do setor de alimentação  e explica que isso se deve a inflação e questões ambientais. 


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“Nosso país enfrenta uma inflação acima dos 10%, o que influencia nos preços dos alimentos. Junto a isso, temos também  o preço dos combustíveis que impacta diretamente e indiretamente a inflação. Além disso, tivemos uma redução na oferta de certos produtos devido a questões climáticas, por exemplo as chuvas intensas, e isso faz com que os valores aumentem”,
explicou ele, pontuando que a guerra entre Rússia e Ucrânia também afeta os preços. 

“É outro fator impactante, pois aproximadamente 20% dos fertilizantes utilizados na agricultura no Brasil, são importados da Rússia. Assim, para uma possível baixa nos preços do setor alimentício, é preciso uma combinação da redução no valor dos combustíveis, fertilizantes, além da ajuda do clima”,
apontou Maciel. 

De acordo com o  especialista, a tendência é que os preços dos produtos e serviços continuem a subir. 

“Acreditamos que os valores de diversos ítens devem seguir disparando, principalmente devido à inflação, e essa alta significa que tudo fica mais caro. Outro fator que precisamos analisar é  a desvalorização do real em relação ao dólar, que faz com que o preço das commodities, como o combustível e o gás dispare, afetando diretamente nos preços dos alimentos e transporte. Com nossa moeda em baixa, os produtores preferem vender para outros países e não atender o mercado interno, desequilibrando a oferta e demanda, e fazendo com que o preço aumente”, 
detalhou Maciel.


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Com esse cenário, o público busca alternativas e práticas diárias para conseguir controlar os gastos, e Maciel dá algumas orientações:

  • - É importante ter um planejamento para controle dos gastos, desta forma, a pessoa saberá o quanto precisa comprar e evitará desperdícios;
  • - Faça um levantamento de quantidade, pois estocar produtos e alimentos pode levar ao desperdício;
  • - No setor da alimentação opte por produtos da época, que estão em maior oferta, e por isso são uma boa alternativa para consumir pagando pouco, além de diversificar a alimentação;
  • - Para gastos com transporte e combustível: planeje o dia traçando as trajetórias para evitar gastos desnecessários. Além disso, busque por programas de parcerias em postos, e aplicativos que façam o registro da quilometragem e do consumo de combustível.


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Sobre a Una

Com 60 anos de tradição em ensino superior, o Centro Universitário Una, que integra o Ecossistema Ânima, oferece mais de 60 opções de cursos de graduação. Está entre os melhores centros universitários do país, pelo MEC, e é destaque na edição 2021 do Guia da Faculdade, iniciativa da Quero Educação com o jornal O Estado de São Paulo. Pelo ranking, a maioria dos seus cursos foi classificada positivamente. A instituição preza pela qualidade acadêmica e oferece projetos de extensão universitária que reforçam seus pilares de inclusão, diversidade, acessibilidade e empregabilidade.

Una, sua parceira de vida.

Quer saber mais sobre a Una, acesse: www.una.br

Sobre a Ânima Educação

Com o propósito de 'Transformar o Brasil pela Educação', a Ânima é o maior e o mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país com um portfólio de marcas valiosas e um dos principais players de educação continuada na área médica. A companhia é formada por uma comunidade de aprendizagem com cerca de 350 mil pessoas, composta por 321 mil estudantes e 18 mil educadores, distribuídos em 18 instituições de ensino superior e em mais de 400 polos educacionais por todo o Brasil. Integradas também ao Ecossistema Ânima estão oito marcas especialistas em suas áreas de atuação, como HSM, HSM University, EBRADI (Escola Brasileira de Direito), Le Cordon Bleu (SP), SingularityU Brazil, Inspirali e Learning Village, primeiro hub de inovação e educação da América Latina, além do Instituto Ânima.

Em 2021, a Ânima conquistou o 1º lugar no setor de serviços e ficou na 45ª posição no ranking das 150 empresas mais inovadoras do Brasil pelo Prêmio Valor Inovação –parceria do jornal Valor Econômico e a Strategy&, consultoria estratégica da PwC. Além disso, foi destaque no Guia ESG da revista Exame como uma das vencedoras na categoria Educação e conquistou, em 2019, o prêmio Mulheres na Liderança, na categoria Educação, iniciativa da ONG Women in Leadership in Latin America (WILL). Desde 2013, a companhia está na Bolsa de Valores, no segmento de Novo Mercado, considerado o de mais elevado grau de governança corporativa.

 


Fonte: GA Comunicação

 

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