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★ SEGUE SEM SOLUÇÃO O CASO IASMIN - Homem é colocado em liberdade após exame de DNA apontar que ele não estuprou e matou menina em obra, em Catalão

Foto: (Reprodução) /G1 Goiás 


Segundo a Polícia Civil de Goiás, investigações continuam para descobrir o responsável pelos crimes cometidos contra Iasmin Martins de Souza Silva, de 8 anos, em 2013...

 

Um homem que fora preso no Maranhão suspeito de estuprar e matar uma menina de 8 anos em Catalão foi solto após exame de DNA inocentá-lo. Segundo a Polícia Civil de Goiás, o então investigado não é o autor dos crimes que foram cometidos em 2013 contra Iasmin Martins de Souza Silva e as apurações do caso continuam.

 

O homem de 47 anos foi colocado em liberdade ainda na sexta-feira (25), nove dias após ser detido por cumprimento de mandado de prisão temporária na zona rural do município de Poção de Pedras, a 350 km de São Luís do Maranhão.



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O então suspeito foi transferido para Goiás, onde passou pelo exame de DNA, que confrontou o material genético do preso com o do autor – e o resultado deu negativo.

 

Segundo a Polícia Civil, a investigação continua para esclarecer quem é o responsável por estupro e morte da menina Iasmin. A corporação pede ainda que a população ajude com denúncias anônimas por meio de número 197.


 

Foto: (Reprodução) /G1 Goiás 


Relembre

 

O crime aconteceu em dezembro de 2013, após a menina sair da casa da avó para ir até a feira onde a mãe estava trabalhando. Contudo, a criança não chegou ao local de destino.

 

As investigações apontaram que o corpo da vítima foi encontrado no dia seguinte ao desaparecimento com um pano enrolado na cabeça, nu da cintura para baixo e abandonado em uma casa em construção.

 

Na época, a delegada Alessandra de Castro descreveu ao G1 que ao lado do corpo havia uma boneca e um pedaço de madeira cheio de sangue.

 

Um pedreiro chegou a ser preso suspeito do crime após relatos de que ele teria sido visto com a menina horas antes da morte. O homem, que tinha 37 anos na época, negou a autoria e um exame de DNA também o inocentou.

 

À época, o crime causou revolta nos detentos, que fizeram uma rebelião para exigir que o pedreiro não ficasse no local.

 

 

  

 

 

Fonte: G1 Goiás

 

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