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★ CATALÃO GOIÁS - Polícia prende ex-vereador e ex-servidores suspeitos de cobrar R$ 1 milhão em propinas de empresários goianos

Foto: (Reprodução) /G1 Goiás

Segundo as investigações, eles usavam dinheiro para a compra de carros e viagens de luxo. Mesmo assim, alguns teriam pedido o Auxílio Emergencial, do governo federal...



A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (13) um ex-vereador, ex-servidores públicos e familiares suspeitos de cobrar 

R$ 1 milhão 

em propinas de empresários goianos. Segundo as investigações, eles cobravam os valores para facilitar a instalação das empresas em distritos industriais no estado. Eles usariam o dinheiro recebido para comprar carro de luxo e fazer viagens internacionais. Mesmo assim, alguns ainda solicitaram o Auxílio Emergencial.


 

Ao todo, foram cumpridos 14 mandados de prisão e 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de 

  • Goiânia, 
  • Caturaí, 
  • Cristianópolis 
  • e Catalão. 

Duas pessoas são consideradas foragidas. O grupo é investigado pelo crime de corrupção.


 

Entre os investigados estão dois ex-vereadores de Catalão. Um deles não foi preso e é considerado foragido. Também foram alvos ex-servidores da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) e familiares. O G1 não conseguiu localizar a defesa dos presos até a última atualização dessa reportagem. A reportagem entrou em contato por email com a Codego e aguarda um retorno sobre a operação.


 

Pelo menos nove empresas foram vítimas da quadrilha. Segundo as investigações, os crimes aconteceram entre 2016 e 2018.


 

O grupo identificava empresários que estavam interessados em montar indústrias nos distritos industriais administrados pela então Goiás Industrial, atual Codego. A partir daí, passava a cobrar propina para dar andamento nos processos administrativos necessários.


Foto: (Reprodução) /G1 Goiás

 

Dos investigados, sete eram servidores da empresa estatal na época. 


"Fazia parte dos serviços deles entrar em contato com os empresários. Se o empresário poderia obter aquela área por um valor módico, esses servidores usavam essa oportunidade para viabilizar a instalação do empresário naquele local",


disse a delegada Débora Melo.


 

Alguns empresários que se recusaram a pagar os valores indevidos começaram a ser perseguidos. Membros do grupo teriam, inclusive, ameaçado despejar as indústrias já instaladas.


 

A polícia explicou que o esquema era tratado de maneira tão corriqueira que parte dos investigava assinava uma espécie de recibo para confirmar as propinas recebidas. Um dos investigados usou o cheque emitido por uma das vítimas para comprar um carro de luxo.



Fonte: G1 Goiás  


Esta matéria é em oferecimento de:






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