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★ #VACINABRASIL - Butantan libera lote de um milhão de vacinas a Ministério da Saúde

Foto: (Reprodução) /Novas doses da CoronaVac são liberadas para Ministério da Saúde GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - 19.03.202

Com nova liberação, Estado entregou ao país 8,3 milhões de doses, o equivalente a 830 mil unidades diárias do imunizante...


O governador João Doria acompanha, nesta segunda-feira (22), a liberação de mais um milhão de vacinas do Instituto Butantan contra o coronavírus ao PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde. De acordo com o governo, nos últimos dez dias, o Estado entregou ao Brasil 8,3 milhões de doses, o equivalente a 830 mil unidades diárias do imunizante.

"Estamos chegando hoje a uma média de 830 mil doses da vacina do Butantan entregues para o Ministério da Saúde nos últimos dez dias. A produção está acelerada para atender aos brasileiros o quanto antes”, 
diz Doria

Com o novo carregamento, o total de vacinas oferecida por São Paulo ao PNI (Plano Nacional de Imunizações) chega a 25,6 milhões de doses desde o início das entregas, no dia 17 de janeiro. Até o fim de abril, o total de vacinas garantidas pelo Butantan ao país somará 46 milhões.

A previsão é de que o Butantan entregue outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até o dia 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. Atualmente, 85% das vacinas disponíveis no país contra a covid-19 são do Butantan.

No dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local. Outros 11 mil litros de insumos enviados pela biofarmacêutica Sinovac, parceira internacional no desenvolvimento do imunizante, chegaram ao país em fevereiro.

Até o fim de março, o Butantan aguarda uma nova carga de IFA correspondente a cerca de 6 milhões de doses, para cumprir o acordo inicial de 46 milhões de doses contratadas pelo Ministério da Saúde.

Com o aporte regular de matéria-prima, o Butantan criou uma força-tarefa para acelerar a produção de doses da vacina para todo o país. Uma das medidas foi dobrar o quadro de funcionários na linha de envase para atender a demanda urgente por imunizantes contra o coronavírus.

Crise de oxigênio

Na sequência, o governador participa de uma reunião com representantes de empresas fornecedoras de oxigênio. Doria, afirmou na noite do sábado (20), por meio de sua conta no twitter, que o governo está negociando novos contratos com fabricantes de oxigênio para garantir o fornecimento adicional aos hospitais.

"O Governo de SP, através da Secretaria de Saúde, está negociando com os maiores fabricantes de oxigênio do país novos contratos para garantir o fornecimento adicional de oxigênio aos hospitais estaduais de SP", 

escreveu.

Na capital paulista, dez pacientes que estavam internados na UPA de Ermelino Matarazzo, na zona leste, com sintomas de covid-19, precisaram ser transferidos na noite desta sexta-feira (19), por falta de oxigênio.

De acordo com o secretário municipal de Saúde Edson Aparecido, um atraso no abastecimento do insumo pela empresa White Martins (produtora do insumo) ocasionou o problema. Esse foi o primeiro registro de falta de oxigênio na cidade de São Paulo. A companhia negou qualquer problema de fornecimento na UPA.

Ao menos 54 municípios paulistas estão em "estado crítico" de abastecimento de oxigênio medicinal, diz levantamento do Conselho de Secretários Municipais de Saúde de São Paulo (Cosems/SP). Na lista, estão cidades do interior, como Bragança Paulista, da Baixada, como Santos, e da região metropolitana da capital, como Francisco Morato. Em Campo Bom (RS), seis pessoas morreram em um hospital por falha no sistema de distribuição de oxigênio.

Há pressão sobre o sistema de saúde, com aumento recorde de internações. São Paulo, por exemplo, registra uma média de 2.992 por dia, a maior de toda a pandemia e praticamente o dobro de um mês atrás.

Dos 645 municípios de São Paulo, 69 responderam à entidade sobre a falta de cilindros de oxigênio, entre terça e sexta-feira, em uma enquete virtual. Segundo o presidente do conselho e secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, Geraldo Reple Sobrinho, a situação se deve especialmente às dificuldades de ampliar o fornecimento de cilindros de oxigênio no mesmo ritmo das hospitalizações.

Fonte: R7 Notícias 

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