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★ VACINA PELO MUNDO - Brasileira faz 'selfie' tomando vacina contra a Covid-19 nos EUA: 'Tranquila'

Foto: (Reprodução)  


Nathalia Paiva de Andrade, de 29 anos, é natural de São Vicente, no litoral paulista, e tomou a primeira dose da vacina da Pfizer por atuar na área da saúde... 


A brasileira Nathalia Paiva de Andrade, de 29 anos, natural de São Vicente, no litoral de São Paulo, comemorou muito após tomar a primeira dose da vacina contra a Covid-19. 

Ela mora há cinco anos em Michigan, nos Estados Unidos, e foi imunizada por trabalhar na área da saúde, como dentista. 


Ao G1, ela disse que sentiu 'esperança' ao ter essa oportunidade.  


Nathalia tomou a primeira dose da vacina da Pfizer por atender pacientes na residência que faz na Universidade de Michigan. Em contato direto com diversas pessoas, ela conta que retornar ao trabalho foi assustador, e que a vacina foi um alívio para os profissionais.  


"Tempos melhores estão chegando. Quando fui tomar a vacina, passou um filme na cabeça, lembrei todos os sacrifícios",
descreve. 


Após uma breve pausa, Nathalia precisou voltar a atuar na clínica, momento de tensão para os profissionais. 


"Voltei a trabalhar atendendo pacientes no meio da pandemia, porque alguns estavam com dor e precisavam de cirurgia com urgência. Foi bem assustador voltar, o grupo todo retornou, e foi muito estressante",
explica. 


Apesar dos desafios, a equipe ficou bem e nenhum integrante foi acometido pela Covid-19.  


A vacinação, na última sexta-feira (8), foi motivo de emoção para a dentista. Ela conta que registrou o momento e contou aos parentes que moram no Brasil. 


"Minha família ficou muito feliz de eu estar aqui, tendo a chance de receber a vacinação. Eu sei o quanto sou privilegiada por estar aqui",
reitera.


Foto: (Reprodução)  


Incentivo à ciência 


A dentista, que viajou aos Estados Unidos para fazer um doutorado na universidade, hoje faz residência, atuando com especialização, dando aulas e fazendo pesquisa em tempo integral. Para ela, a confiança nos pesquisadores é essencial neste momento de pandemia.  


"Como alguém que já foi vacinado, posso falar que foi super tranquilo. Fiquei com o braço um pouco dolorido, mas estou me sentindo super bem, não tive nenhum efeito colateral. E falo como alguém da ciência: jamais uma vacina iria para o mercado sem ser aprovada. A ciência tem que ser mais incentivada e receber mais credibilidade",
diz a dentista.  


Nathalia acredita que a dificuldade em aceitar a ciência se dá por falta de investimentos na área, e também pela linguagem complexa, que não atinge o grande público. Apesar disso, diz que tem incentivado as pessoas, especialmente após ter recebido a primeira dose. A dentista conta que todos os cuidados são tomados, e que a pessoa que é imunizada precisa ficar em uma sala esperando por 15 minutos para ver se há alguma reação.  


A dentista publicou fotos mostrando a vacinação e teve grande repercussão nas redes sociais, com as pessoas elogiando o incentivo. Nathalia explica que espera que a vacina chegue o mais rápido possível ao Brasil, para que a família e colegas também sejam imunizados.


Foto: (Reprodução)  


"Ter começado nos Estados Unidos é muito questão política, aqui resolveu mais rápido que no Brasil por isso. Mas, o SUS vai entregar de forma rápida, porque tem estrutura para isso. Está demorando um pouco mais [no Brasil] por questão política, mas, na questão da força do sistema de saúde, o país é muito forte. Tenho esperança",
complementa.



Fonte: G1


Esta matéria é em oferecimento de:




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