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Delegado investiga se queimadura foi provocada intencionalmente. Mulher disse à polícia que estava fumando e que caiu uma brasa no momento em que ela colocou o filho no chão para dormir...
Uma mulher é suspeita de queimar o filho de seis meses com cigarro em Rio Verde, no sudoeste do estado. O caso é investigado pela Polícia Civil. De acordo com o delegado Adelson Candeo, o intuito é descobrir se a queimadura foi provocada intencionalmente ou não.
Como o nome da mulher não foi divulgado, o G1 não conseguiu identificar se ela apresentou defesa.
A lesão no bebê foi descoberta após a mãe chamar a polícia por outro motivo. Ela ligou para a corporação para denunciar que o pai do menino o levou embora de casa, sem o consentimento dela. Ao localizar o bebê, a equipe notou sinais de maus-tratos.
Segundo a Polícia Civil, os pais do menino são usuários de drogas. Eles foram levados para a delegacia para prestar esclarecimentos, na sexta-feira (9).
O pai do menino disse à polícia que a mulher havia queimado o filho com cigarro. Já a mãe do bebê disse que estava fumando e que caiu uma brasa do cigarro no momento em que ela colocou o filho no chão pra dormir.
O bebê passou por exames, nos quais o médico legista constatou que a lesão foi provocada por contato com pressão, isto é, por apertar um objeto quente na perna do menino. Como a lesão não era atual, a mãe não foi detida, por não se tratar de uma situação de flagrante.
“A prisão não foi feita porque a queimadura foi feita seis dias antes da apresentação à polícia. A queimadura foi no sábado anterior”,explicou Candeo.
O bebê e a irmã de três anos de idade foram encaminhados ao Conselho Tutelar e levados a um Centro de Acolhimento ao Menor. Segundo o delegado, a suspeita vai responder em liberdade.
“A mãe deve responder por lesão corporal, pelos maus-tratos e por outros crimes que porventura tenha praticado, especialmente contra essa criança e, se inocentada, se verificado que não existe nenhum crime a ser imputado contra ela, ela deve voltar a ter guarda das suas respectivas crianças”,afirmou Candeo.
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