Chips contam com ligações ilimitadas para todo o território nacional, 1 giga de internet livre e 24h de internet controlada com acesso a conteúdos de educação, negócios e cultura, durante seis meses...
A Central Única das Favelas em Goiás (Cufa) vai distribuir 20 mil chips gratuitos com acesso à internet para mulheres carentes com filhos em idade escolar de Goiás. A distribuição está prevista para acontecer em 22 cidades, a partir das 10h desta terça-feira (20).
Os chips contam com ligações ilimitadas para todo o território nacional e operadoras, 1 giga de internet livre e 24h de internet controlada com acesso a conteúdos de educação, negócios e cultura, durante seis meses e de graça.
Além das cidades listadas, a distribuição em Goianira, na Região Metropolitana de Goiânia, vai acontecer na Praça da Feira do setor Parque Los Angeles, às 10h. Outras três cidades não tiveram os horários nem locais de distribuição definidos até a manhã desta terça-feira (20), são elas:
- Nerópolis,
- Águas Lindas
- e Mineiros.
Os chips vão beneficiar mães das favelas, comunidades e periferias que estão sem renda e são cadastradas no programa
'Mães da Favela ON'
da Cufa Goiás. O objetivo do projeto é proporcionar uma retomada econômica e educacional. O presidente da Cufa Goiás, Breno Cardoso explica que a ação vai possibilitar que as crianças das mães da favela possam ter acesso às aulas remotas.
"Essas mães precisavam de ter acesso a conectividade para que seus filhos, que estão há sete meses sem estudar, possam voltar a estudar, uma vez que agora as aulas são remotas",explica o presidente.
Breno Cardoso lembra ainda que os chips podem ser também uma oportunidade para as mães empreender e buscar cursos profissionalizantes.
“Uma vez que com o WhatsApp ilimitado hoje é um meio de trabalho e de negócios, elas também podem empreender ou mesmo participar de um curso online”.
Conforme o presidente da Cufa, o intuito da ação é combater o isolamento digital que, segundo ele, ficou ainda mais intenso após a pandemia do novo coronavírus.
“Sabemos que hoje tem muitas pessoas isoladas digitalmente em função da pandemia, da crise econômica, do desemprego. O que potencializou os problemas das famílias e ao mesmo tempo a democratização da internet”,comenta Breno.
Fonte: G1 Goiás
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