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A Oi acertou a venda de sua operação de celular para o consórcio formado por Vivo, Claro e Tim por R$ 16,5 bilhões...
A companhia acaba de divulgar um fato relevante sobre o assunto.
A Oi está em recuperação judicial e não pode finalizar o negócio até realizar um leilão de ativos. O consórcio formado pelos concorrentes, no entanto, vai ter preferência e poderá cobrir qualquer outro lance que eventualmente aparecer. No jargão técnico, esse passo do processo é chamado da escolha do
"stalking horse".
A conclusão da operação também está sujeita ao aval das autoridades de defesa da concorrência. O negócio gera preocupação de que os concorrentes Vivo, Claro e Tim fatiem os clientes da Oi.
O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Barreto, já disse em entrevista à CNN que o negócio será avaliado com atenção e que pode reduzir a concorrência no leilão de 5G.
O consórcio formado por Vivo, Claro e Tim ofereceu R$ 16,5 bilhões pela operação de celular da Oi, superando a oferta de pouco mais de R$ 15 bilhões feita pela novata Highline, que pertence ao fundo americano.
O anúncio ocorreu na véspera da assembleia geral de credores da Oi, marcada para esta terça-feira (8). Conforme uma fonte próxima à empresa, o objetivo é mostrar aos credores que tem uma proposta firme e já negociada, que precisa apenas da aprovação das autoridades.
A Oi precisa dos recursos para pagar suas dívidas e para tentar recuperar a empresa, alterando seu foco. Ao invés de celular, a empresa pretende focar na fibra ótica. Antes da crise, a companhia recebeu o apoio do BNDES para se tornar a
O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Barreto, já disse em entrevista à CNN que o negócio será avaliado com atenção e que pode reduzir a concorrência no leilão de 5G.
O consórcio formado por Vivo, Claro e Tim ofereceu R$ 16,5 bilhões pela operação de celular da Oi, superando a oferta de pouco mais de R$ 15 bilhões feita pela novata Highline, que pertence ao fundo americano.
O anúncio ocorreu na véspera da assembleia geral de credores da Oi, marcada para esta terça-feira (8). Conforme uma fonte próxima à empresa, o objetivo é mostrar aos credores que tem uma proposta firme e já negociada, que precisa apenas da aprovação das autoridades.
A Oi precisa dos recursos para pagar suas dívidas e para tentar recuperar a empresa, alterando seu foco. Ao invés de celular, a empresa pretende focar na fibra ótica. Antes da crise, a companhia recebeu o apoio do BNDES para se tornar a
"super tele"nacional.
Fonte: CNN BRASIL Business
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