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★ CORRUPÇÃO EM GOIÁS - Justiça bloqueia R$ 221 mil de ex-prefeito de Araguapaz acusado de assinar gratificações e ordenar o repasse a outras pessoas

Foto: Reprodução /Polícia Civil/Divulgação /Prefeito já foi alvo de operação da Polícia Civil há um ano, sobre pagamento de propina 


Segundo MP, intuito de José Segundo Rezende Júnior era 'evitar eventual formação de vínculo empregatício com os terceiros', causando prejuízo ao erário. Cabe recurso...


A Justiça determinou o bloqueio de bens do ex-prefeito de Araguapaz, José Segundo Rezende Júnior, na ordem de R$ 221 mil, por suspeita de improbidade administrativa. Segundo a denúncia do Ministério Público, enquanto esteve no poder, o político autorizou gratificações a servidores públicos determinando que os valores fossem repassados a outras pessoas ligadas a ele e à administração municipal. 

O G1 tenta localizar a defesa do ex-prefeito na manhã desta segunda-feira (7), mas não conseguiu contato até a última atualização desta reportagem. 

A decisão é da juíza Marianna Gomes e cabe recurso. Ela, inclusive, determinou a realização de uma audiência sobre o caso no próximo dia 19, pois afirma que 
"nada impede, contudo, que o ressarcimento do dano e a perda da vantagem ilícita sejam objetos de acordo". 

Rezende Júnior comandou a cidade entre 2001 e 2004. De acordo com o MP, o intuito, com a prática, era evitar que constassem os repasses nas movimentações financeiras da prefeitura para 
"evitar eventual formação de vínculo empregatício com os terceiros", causando prejuízo ao erário. 

O MP constatou que os funcionários, que eram obrigados a repassar as gratificações, também eram vítimas e cumpriam as ordens com receio de serem demitidos. Muitas das vezes, sequer sabiam quem receberia os valores ou qual o motivo das gratificações. 

Entre as pessoas que recebiam os valores, segundo o MP, estão funcionários públicos, professores e prestadores de serviços em geral. 

O ex-prefeito chegou a ser preso há um ano, durante uma operação da Polícia Civil que apurava o pagamento de propina para não ser realizada a votação do impeachment da também ex-prefeita da cidade, Márcia Bernardino de Souza, mulher de Rezende.


Fonte: G1 Goiás   



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