Foto: Reprodução /Gasolina representou maior impacto positivo no mês Agencia Brasil
Indicador desacelerou frente a julho deste ano, influenciado principalmente pela gasolina, que registrou alta de 2,63%...
A prévia da inflação de agosto desacelerou frente a julho deste ano, pressionada pela alta no preço dos combustíveis, de acordo com os dados do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (25).
A prévia da inflação ficou em 0,23% em agosto, frente a 0,30% em julho deste ano e 0,08% em agosto do ano passado.
A prévia da inflação ficou em 0,23% em agosto, frente a 0,30% em julho deste ano e 0,08% em agosto do ano passado.
"Os preços dos combustíveis subiram 2,31% e pressionaram a prévia da inflação, sendo que o maior impacto individual positivo (0,12 ponto percentual) veio da gasolina, com alta de 2,63%. O óleo diesel (3,58%) e o gás veicular (0,47%) também tiveram aumento nos preços, enquanto o etanol apresentou queda de 0,28%", afirma o IBGE.
O grupo de alimentação e bebidas também ficou mais caro, de acordo com os dados da prévia da inflação.
O preço das carnes (3,06%), leite longa vida (4,36%) e frutas (2,47%) pesaram mais no bolso, além do arroz (2,22%) e o pão francês (0,99%). No entanto, foi possível economizar na compra do tomate (-4,20%), da cebola (-8,04%), do alho (-8,15%) e da batata-inglesa (-17,16%).
Por causa da pandemia de coronavírus, o setor de educação freou o aumento dos preços em agosto. Sem aulas presenciais, várias instituições de ensino deram descontos nas mensalidades, que foram contabilizados no IPCA-15 de agosto.
Assim, o grupo registrou deflação de 3,27%, com a contribuição negativa mais intensa, de -0,21 ponto percentual.
Os preços dos cursos regulares recuaram 4,01%. A maior queda foi observada na pré-escola (-7,30%), seguida pelos cursos de pós-graduação (-5,83%), de educação de jovens e adultos (-4,74%) e de ensino superior (-3,91%).
A prévia da inflação acumula alta de 0,90% de janeiro a agosto e de 2,28% nos últimos 12 meses.
O preço das carnes (3,06%), leite longa vida (4,36%) e frutas (2,47%) pesaram mais no bolso, além do arroz (2,22%) e o pão francês (0,99%). No entanto, foi possível economizar na compra do tomate (-4,20%), da cebola (-8,04%), do alho (-8,15%) e da batata-inglesa (-17,16%).
Por causa da pandemia de coronavírus, o setor de educação freou o aumento dos preços em agosto. Sem aulas presenciais, várias instituições de ensino deram descontos nas mensalidades, que foram contabilizados no IPCA-15 de agosto.
Assim, o grupo registrou deflação de 3,27%, com a contribuição negativa mais intensa, de -0,21 ponto percentual.
Os preços dos cursos regulares recuaram 4,01%. A maior queda foi observada na pré-escola (-7,30%), seguida pelos cursos de pós-graduação (-5,83%), de educação de jovens e adultos (-4,74%) e de ensino superior (-3,91%).
A prévia da inflação acumula alta de 0,90% de janeiro a agosto e de 2,28% nos últimos 12 meses.
Fonte: R7 Notícia
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