
Segundo ela, filha da vítima, de 4 anos, está fazendo tratamento psicológico e pediu para ir 'morar no céu' para ficar perto da mãe. Segundo polícia, Lilian de Oliveira sumiu ao chegar em Goiânia, após uma viagem à Colômbia, e teve corpo queimado em fornalha...
A família de Lilian de Oliveira, de 40 anos, está revoltada com a decisão da Justiça de soltar os suspeitos de matá-la. Um habeas corpus beneficiou três pessoas que estão presas pelo homicídio. A mulher desapareceu após desembarcar no aeroporto de Goiânia vinda de uma viagem à Colômbia e, segundo a polícia, foi morta, teve o corpo carbonizado e jogado dentro da fornalha.
Segundo a polícia, Lilian sumiu no dia 13 de fevereiro, mesmo dia em que foi morta. Irmã dela, Liliane de Oliveira, 36, disse que queria que os suspeitos permanecessem presos até o julgamento do caso. É ela quem está cuidando da filha da vítima, que tem apenas 4 anos.
Foram presos pelo crime o empresário e ex-amante da vítima, Jucelino Pinto da Fonseca, o amigo dele Ronaldo Rodrigues Ferreira e a ex-babá da filha de Lilian, Cleonice de Fátima Ferreira.
A defesa de Juscelino e Cleonice conseguiu a liberação deles junto ao Poder Judiciário, beneficiando, paralelamente, Ronaldo. Até às 9h30 desta quarta-feira (12), porém, eles seguiam presos. O local em que eles estão detidos não foi informado.
Em nota, os advogados de Juscelino e Cleonice disseram que a decisão é um
Segundo a polícia, Lilian sumiu no dia 13 de fevereiro, mesmo dia em que foi morta. Irmã dela, Liliane de Oliveira, 36, disse que queria que os suspeitos permanecessem presos até o julgamento do caso. É ela quem está cuidando da filha da vítima, que tem apenas 4 anos.
"Estamos indignados. Quando recebi a notícia, estava saindo de um consultório de psicologia, porque a minha sobrinha, filha da Lilian, está completamente perdida e estamos buscando tratamento para ela, que, inclusive, pediu para ir morar no céu para ficar perto da mãe. É um desespero muito grande para a família", disse.
Foram presos pelo crime o empresário e ex-amante da vítima, Jucelino Pinto da Fonseca, o amigo dele Ronaldo Rodrigues Ferreira e a ex-babá da filha de Lilian, Cleonice de Fátima Ferreira.
A defesa de Juscelino e Cleonice conseguiu a liberação deles junto ao Poder Judiciário, beneficiando, paralelamente, Ronaldo. Até às 9h30 desta quarta-feira (12), porém, eles seguiam presos. O local em que eles estão detidos não foi informado.
Em nota, os advogados de Juscelino e Cleonice disseram que a decisão é um
"desfecho mais do que justo para o momento".O então advogado de Ronaldo, Divino Leite, informou ao G1 nesta quarta-feira que não o representa mais. A reportagem tenta localizar seu novo defensor.
Liliane diz que a sobrinha tem dificuldades para dormir e sente muita falta da mãe. Ela disse que a advogada da família vai estudar quais medidas cabíveis podem ser adotadas após a concessão do alvará de soltura.
"A gente fica com a dor, a revolta, a negação de ter acontecido e temos uma vida para cuidar, que é da filha dela. A gente perde até a esperança. Tem hora que ela sorri, tem hora que ela fica triste. Durante a madrugada, ela tem dificuldade para dormir", afirma.
"Por mais que a gente tente explicar, ela sente muita falta da mãe, que era muito cuidadosa com ela, elas eram muito apegadas. Infelizmente, eles tiram o direito de ela ter uma mãe", desabafa.

Foto: Reprodução /TV Anhanguera
Crime
De acordo com a Polícia Civil, Lilian foi assassinada, teve o corpo carbonizado e jogado dentro da fornalha de um laticínio, pertencente ao empresário Jucelino Pinto, que teve um relacionamento extraconjugal com a vítima. Ele é apontado como mandante do crime.
Conforme a investigação, o empresário perdoaria uma dívida de R$ 20 mil do amigo Ronaldo Rodrigues Ferreira, desde que ele matasse Lilian.
Já Cleonice era babá da filha da vítima e teria organizado a volta da patroa ao Brasil para que ela fosse assassinada, pois tinha interesse em ficar com a criança, conforme apontou a apuração.
O delegado Thiago Martimiano, responsável pelo caso, disse à época que Ronaldo confessou ter assassinado a vítima com uma marretada na cabeça e que, em seguida, com o auxílio de Jucelino, queimou o corpo.
De acordo com a Polícia Civil, Lilian foi assassinada, teve o corpo carbonizado e jogado dentro da fornalha de um laticínio, pertencente ao empresário Jucelino Pinto, que teve um relacionamento extraconjugal com a vítima. Ele é apontado como mandante do crime.
Conforme a investigação, o empresário perdoaria uma dívida de R$ 20 mil do amigo Ronaldo Rodrigues Ferreira, desde que ele matasse Lilian.
Já Cleonice era babá da filha da vítima e teria organizado a volta da patroa ao Brasil para que ela fosse assassinada, pois tinha interesse em ficar com a criança, conforme apontou a apuração.
O delegado Thiago Martimiano, responsável pelo caso, disse à época que Ronaldo confessou ter assassinado a vítima com uma marretada na cabeça e que, em seguida, com o auxílio de Jucelino, queimou o corpo.
"Os objeto pessoais foram todos queimados. Depois, tiraram as cinzas, colocaram em um carrinho e descartaram no mesmo local onde são descartadas as cinzas do laticínio. É impossível [localizar os restos mortais]", disse o delegado.

Foto: Reprodução /TV Anhanguera
Fonte: G1 Goiás
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