
Bebês começam a ser registrados por biometria nas maternidades de Goiânia
Digitais dos recém-nascidos são recolhidas ainda na sala de parto; Objetivo é obter dados desde o início da vida de cada indivíduo para oferecer políticas públicas mais eficazes, além de diminuir os riscos de trocas ou roubos de recém-nascidos...
Um projeto do governo de Goiás deu início à implantação de biometria neonatal nas maternidades de Goiânia. Assim, as digitais dos recém-nascidos são recolhidas ainda na sala de parto.
O objetivo é acompanhar cada indivíduo durante todas as etapas de sua vida para tentar oferecer políticas públicas mais eficientes por meio dos dados obtidos.
Segundo o governo, as impressões digitais também garantem uma maior segurança no processo de identificação de recém-nascidos e diminuem os riscos de trocas ou roubos de bebês.
A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP-GO) e o Instituto de Assistência dos Servidores do Estado de Goiás (Ipasgo).
O projeto “Bebê Ipasgo” conta, atualmente, com quatro papiloscopistas da Gerência de Identificação da Polícia Civil, que ficam responsáveis por recolher as digitais dos recém-nascidos.
O projeto piloto começou a ser implantado entre usuários do Ipasgo. Desde o início de junho, quatro bebês, que nasceram no Hospital da Mulher, em Goiânia, foram inseridos, por meio da biometria neonatal, no sistema do Ipasgo.
A recém-nascida Helena Rodrigues Carneiro Sousa foi a segunda a participar do projeto. Ela nasceu no dia 24 de junho e já deixou o hospital com a certidão de nascimento feita pela biometria neonatal. Sem sair de casa, a mãe da menina, Silvana da Silva, recebeu o cartão do plano de saúde da filha pelos correios.
O objetivo é acompanhar cada indivíduo durante todas as etapas de sua vida para tentar oferecer políticas públicas mais eficientes por meio dos dados obtidos.
Segundo o governo, as impressões digitais também garantem uma maior segurança no processo de identificação de recém-nascidos e diminuem os riscos de trocas ou roubos de bebês.
A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP-GO) e o Instituto de Assistência dos Servidores do Estado de Goiás (Ipasgo).
O projeto “Bebê Ipasgo” conta, atualmente, com quatro papiloscopistas da Gerência de Identificação da Polícia Civil, que ficam responsáveis por recolher as digitais dos recém-nascidos.
O projeto piloto começou a ser implantado entre usuários do Ipasgo. Desde o início de junho, quatro bebês, que nasceram no Hospital da Mulher, em Goiânia, foram inseridos, por meio da biometria neonatal, no sistema do Ipasgo.
A recém-nascida Helena Rodrigues Carneiro Sousa foi a segunda a participar do projeto. Ela nasceu no dia 24 de junho e já deixou o hospital com a certidão de nascimento feita pela biometria neonatal. Sem sair de casa, a mãe da menina, Silvana da Silva, recebeu o cartão do plano de saúde da filha pelos correios.
“Achei o projeto muito interessante, facilitou para nós lá no hospital e precisa dar continuidade, ajudar outras famílias”, avaliou a mãe de Helena.
Biometria neonatal
De acordo com o papiloscopista Rhaul Almeida e Silva, a maioria dos leitores de impressões digitais disponíveis no mercado não consegue captar as pequenas impressões digitais dos recém-nascidos, o que tem sido possível essa nova tecnologia adotada.
Ele explica que o equipamento consegue entregar capturas biométricas com resolução três vezes maior do que os demais aparelhos.
Como o procedimento está em fase de testes, por enquanto, há apenas um equipamento no governo. Após a coleta das impressões, os dados são enviados para a Gerência de Identificação, que prepara a carteira de identidade da criança.
De acordo com o papiloscopista Rhaul Almeida e Silva, a maioria dos leitores de impressões digitais disponíveis no mercado não consegue captar as pequenas impressões digitais dos recém-nascidos, o que tem sido possível essa nova tecnologia adotada.
Ele explica que o equipamento consegue entregar capturas biométricas com resolução três vezes maior do que os demais aparelhos.
“Apesar das impressões digitais possuírem a característica de não mudarem ao longo do tempo, a anatomia dos recém-nascidos, basicamente o tamanho dos dedos, é um obstáculo para a maioria dos leitores de impressões digitais do mercado”, explica.
Como o procedimento está em fase de testes, por enquanto, há apenas um equipamento no governo. Após a coleta das impressões, os dados são enviados para a Gerência de Identificação, que prepara a carteira de identidade da criança.

Helena Rodrigues foi o segundo bebê a ter digital registrada por biometria em maternidade de Goiânia, Goiás — Foto: Governo de Goiás/Divulgação
Fonte: G1 Goiás
Fonte: G1 Goiás
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