Segundo empresa, não há risco de rompimento, mas estudos não permitem concluir se o local é seguro. Companhia disse que trabalha para conseguir declaração de estabilidade.
Uma mineradora de Catalão, no sudeste goiano, interditou a barragem de rejeitos por falta de documentos que atestem a segurança da estrutura. De acordo com a empresa Mosaic, que extrai e comercializa fosfato e potássio combinados, os estudos continuam para conseguir a Declaração de Condição de Estabilidade (DCE), exigida pela Agência Nacional de Mineração (ANM) para o funcionamento do local. Conforme comunicado da Mosaic, foi feito um pedido de extensão do prazo para a entrega desses documentos antes da data limite, que era 31 de março deste ano.
A companhia que os estudos serão finalizados ainda em abril. No entanto, de acordo com a nota da empresa, “até a presente data, os resultados obtidos nas análises não permitiram confirmar a estabilidade das barragens face às novas normas da ANM, publicadas em fevereiro deste ano”. Por isso houve a interdição na quinta-feira (11), quando a empresa acionou os Planos de Ação de Emergência para Barragens de Mineração “no nível 1 de emergência, sem a necessidade de evacuação da Zona de Autossalvamento”.
A companhia que os estudos serão finalizados ainda em abril. No entanto, de acordo com a nota da empresa, “até a presente data, os resultados obtidos nas análises não permitiram confirmar a estabilidade das barragens face às novas normas da ANM, publicadas em fevereiro deste ano”. Por isso houve a interdição na quinta-feira (11), quando a empresa acionou os Planos de Ação de Emergência para Barragens de Mineração “no nível 1 de emergência, sem a necessidade de evacuação da Zona de Autossalvamento”.
Uma nota técnica publicada pela ANM no último dia 3 de abril apontava a barragem como “em operação” e com o DCE como “não entregue”. O documento também informa que as estruturas que não tiverem essas declarações de estabilidade devem ser imediatamente interditadas.
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